O renomado curador Jacques Saunière percorreu cambaleante a arcada abobadada da Grande Galeria do museu. Lançou-se de encontro à pintura mais próxima que enxergou um Caravaggio. Agarrando a moldura dourada, o homem de 66 anos puxou a obra-prima para si até despencar para trás, arrancando o quadro da parede e caindo de qualquer jeito por baixo da tela.
Como havia previsto, um portão de ferro desceu, com grande estrondo, ali perto, lacrando a entrada do conjunto de salas do gabinete. O assoalho de parque tremeu. Bem distante, um alarme começou a soar.
O curador ficou ali deitado um instante, arquejante, avaliando a situação. Ainda estou vivo. Rastejando, saiu de baixo do quadro e esquadrinhou o ambiente cavernoso, procurando onde se esconder.
Uma gélida voz soou, assustadoramente próxima.
- Não se mexa.
De quatro, o diretor paralisou-se, virando a cabeça devagar.
A apenas cinco metros, diante do portão lacrado, a silhueta monstruosa de seu agressor espreitava-o por entre as barras de ferro. Era espadaúdo e alto, pele branca como a de um fantasma e cabelos também brancos e ralos. As íris eram rosadas, com pupilas vermelho-escuras. O albino sacou uma pistola do casaco, e, passando o cano entre as barras, apontou-a diretamente para o diretor.
Tudo começou na noite que Jacques Saunière foi
assassinado no Museu do Louvre, onde era curador, em Paris. Seu assassino era
um homem chamado Silas. Ele estava atrás do segredo que Saunière e outros três
homens guardavam, estes eram os principais membros de uma sociedade antiga
chamada Priorado de Sião. Após ter levado um tiro e o atirador ir embora, ele
ainda estava vivo. Em seus últimos minutos de vida, deixou pistas para sua neta
Sophie Neveu, criptóloga da Polícia Judiciária, para o segredo não morrer com
ele.
Robert Langdon, professor de simbologia na universidade
de Harvard foi chamado pela Polícia Judiciária e foi levado para o Museu. Bezu
Fache, o capitão da Polícia mostrou a Langdon o que havia acontecido e que
precisavam de sua ajuda para desvendar este assassinato.
O corpo do curador estava nu, seus braços e pernas
estavam abertos, estava parecendo uma das obras mais conhecidas de Leonardo da
Vinci, o Homem Vitruviano, e com seu próprio sangue desenhou em seu corpo cinco
linhas retas que formavam o pentagrama. Aos poucos Sophie e Robert vão
desvendando as pistas deixadas por Saunière
“Quando se trata de segredos e poder, nunca se pode dizer
ao certo de que lado cada um está.”
Robert e Shopie se tornam fugitivos da polícia, pois não
podem contar com a ajuda dela para solucionar este assassinato. O dois tem que
lidar com o Opus Dei e quanto mais perto chega de desvendar este caso, mais
perigos correm.
“Segredos interessam a todos nós, eu acho.”
Que segredo será este que o Priorado de Sião guardou por
tanto tempo? Muitos querem saber qual é, mas são poucas as pessoas que saberão
de toda a verdade.
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4 Comentários
Nunca tive me interessado em ler o livro, achei bem legal sua resenha!!!
ResponderExcluirBeijos e fique com Deus,
Quero Sonhar. [tem post novo e sorteio ♥]
Muito boa sua resenha...
ResponderExcluirEu li ele quando era bem nova e fiquei bem perdida!! Tenho vontade de ler novamente :)
www.chadecalmila.com
Eu já assisti o filme, mas todos falam que o livro tem mais detalhes e é bem melhor né... Tenho vontade de ler. Ótima resenha!
ResponderExcluirwww.nahboa.com
Nunca vi o filme nem li o livro,mas pelo post deve ser bem legal!
ResponderExcluirBeijos!
Impossível ser Normal